sábado, 30 de agosto de 2008

Fotografia.

Fotografar é uma arte que faz muito bem pra alma, pra o espírito...
Um gesto, uma criança, a natureza, uma paisagem... ainda não tive oportunidades de clicar grandes momentos, nem mesmo grandes paisagens, mas das poucas que já fiz, essa foi a que achei mais bonita, foi na aula de fotojornalismo, que por sinal estou amando, não ficou perfeita, mas diga-se de passagem, para uma aprendiz, está muuito bom!!hehehe

Fotografar é uma das minhas paixões que quero levar comigo pra sempre... pra todos os lugares!






quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Especial!



Difícil explicar como uma pessoinha deste tamanho, pode mudar a vida da gente completamente. Só de falar nele meu coração já palpita acelerado, é uma coisa estranha e ao mesmo tempo gostosa de sentir. Ainda não sei qual o sentimento de uma mãe por um filho, até por que, ainda não tenho, mas fico imaginando a imensidão deste amor... o que sinto por ele já é tão forte, tão verdadeiro. Às vezes fico imaginando que talvez já tenhamos nos encontrado em outras vidas, sei lá!! Coisas do além... e que eu, particularmente, acredito.

A única coisa que tenho certeza, é que ele foi um presente que a vida me deu (e os pais dele também hehehe)... ele alegra os meus fins de semana como ninguém, sempre com uma novidade, uma palavrinha, um gesto novo... é incrível!! Nestes momentos tento decifrar os mistérios da vida (mera bobagem da minha parte) e logo desisto... A grandiosidade com que Deus contruiu todas as coisas me deixam sem ação. Não tem ciência que possa definir.


Te amo Matheus, meu teteu!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Cheguei!


Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Por que metade de mim é o que penso
Mas a outra metede é um vulcão
Que o medo da solidão se afaste
E que o convivio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
Mas a outra metade eu não sei.
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é a platéia
A outra metade é a canção.
"E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também."

Uma bela música, dentre tantas que gosto, para registrar minha chegada ao fantástico mundo dos blogueiros.